Pesquisar

sábado, 12 de novembro de 2011

BM&F
Os contratos futuros de Commodites Agrícolas são negociados na BM&F. Cada contrato futuro de commoditie é o representativo da mesma commoditie no mercado físico. Por exemplo, um contrato futuro de café será o representativo do café no mercado físico. Os contratos mais negociados na BM&F são: Boi Gordo, Café, Soja e Milho. Mas também existem contratos de Etanol, Açúcar e Algodão.


A função principal dos contratos de commodites agrícolas é o hedge (proteção) para produtores, cerealistas, frigoríficos, torrefadores, exportadores, etc. Porém, cada vez mais estão sendo utilizados por fundos e pessoas físicas como instrumentos de investimento, principalmente pelo alto poder de alavancagem.
São diversas as operações possíveis nesse mercado. De arbitragens, spreads e financiamentos a simplesmente uma compra ou venda direcional. Comprar contratos futuros de uma commoditie, como por exemplo, a soja, significa estar acreditando que o preço dela vai subir. Entrar vendido em contratos de soja significa acreditar que o preço dela vai cair.

Vazamento de dados do IBGE foge à competência da CVM

O contrato futuro de IPCA é um valor mobiliário, negociado em bolsa, cujo acompanhamento está na competência da CVM, mas não há ingerência na antecipação dos dados

Maria Helena Santana, presidente da CVM, durante o 5º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais realizado em Campos do Jordão, no dia 27 de agosto de 2011

Rio de Janeiro - A apuração do vazamento das informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foge à competência da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que acompanha apenas as movimentações de mercado com valores mobiliários.

"A Autarquia acompanha a atuação dos agentes neste mercado (de contrato futuro de IPCA), procurando identificar movimentações atípicas, a partir daí, tomando as providências cabíveis. O vazamento das informações, em si, não é apurado no âmbito da CVM".Em resposta a um questionamento feito pela Agência Estado, o órgão regulador do mercado esclareceu, em nota, que "o contrato futuro de IPCA é um valor mobiliário, negociado em bolsa, cujo acompanhamento está na competência da CVM", mas que não tem ingerência sobre a antecipação dos dados do IBGE.
"A Autarquia acompanha a atuação dos agentes neste mercado (de contrato futuro de IPCA), procurando identificar movimentações atípicas, a partir daí, tomando as providências cabíveis. O vazamento das informações, em si, não é apurado no âmbito da CVM".

Comentário semanal: crise na Europa guia Ibovespa à 2ª semana seguida de perdas


SÃO PAULO - Ainda com o incerto cenário da Europa em foco, o Ibovespa registrou sua segunda semana seguida de desvalorização, acumulando leve perda de 0,21% durante os pregões de 7 a 11 de novembro. Assim, o índice termina o período aos 58.669 pontos.
As ações da Telemar Norte Leste (TMAR5) voltaram a fechar a semana como o principal destaque de alta dentre os papéis que compõem o Ibovespa, com valorização de 8,24%, cotadas a R$ 55,20 cada. Enquanto isso, os ativos da B2W (BTOW3) recuaram 12,57% na semana, a principal queda dentro do índice, terminando o período aos R$ 11,55 cada.
Petro e ValeEntre os papéis mais líquidos do índice, as ações da Vale (VALE3-0,39%, R$ 45,42; VALE5-0,24%, R$ 42,15) tiveram queda na semana. A principal referência para os papéis foi a publicação do edital da OPA (Oferta Pública de Aquisição) das ações da Vale Fertilizantes (FFTL4) pela mineradora, na quinta-feira. 
Já os papéis da Petrobras (PETR3-0,21%, R$ 23,85; PETR4-0,63%, R$ 21,96) refletiram um noticiário corporativo mais movimentado, e dominado, sobretudo pela divulgação de resultados da companhia. Analistasdivergiam sobre os números que iriam ser apresentados, mantendo as ações praticamente estáveis durante a semana. Outra referência que chamou a atenção dos investidores foi o anúncio de a estatal encontrou petróleoem um poço na área de Franco, no pré-sal da Bacia de Santos.
Gregos e italianosEuropa continuou a ser a principal preocupação do mercado durante a semana. Na segunda-feira, o mercado refletia uma possível mudança de primeiro-ministro na Grécia. Alguns nomes foram especulados, mas a escolha de Lucas Papademos para o cargo só veio na quinta. O novo premiê encabeçará um governo de coalizão, reformando o gabinete ministerial, mas mantendo Evangelos Venizelos como ministro de Finanças. 
A maior referência, contudo, dessa semana foi a Itália - terceira maior economia da Zona do Euro. Na segunda, já se especulava que Silvio Berlusconi, primeiro-ministro do país, renunciaria, aumentando o grau de incerteza do mercado. O premiê italiano eventualmente prometeu deixar o cargo assim que fossem aprovadas novas medidas de austeridade, fato que só ocorreu nesta sexta-feira, abrindo caminho para sua resignação.
Autoridades importantes, como o primeiro-ministro britânico, David Cameron, já haviam classificado a situação italiana como "um perigo claro e constante". Os temores acerca do país preocupam o mercado, o que fez os yields dos títulos públicos de 10 anos alcançarem rendimento de 7,4%, marca considerada insustentável. A economia inteira da Zona do Euro se vê pressionada pelo atual cenário, fazendo com que a União Europeia reduzisse suas projeções de crescimento na região para os próximos anos.
Agenda doméstica e resultadosA agenda doméstica esteve em segundo plano durante os pregões de 7 a 11 de novembro. O Relatório Focus voltou a reduzir a projeção para o PIB (Produto Interno Bruto) nacional, enquanto o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) mostrou desaceleração no avanço dos preços.
Outros importantes indicadores da economia nacional divulgados nesta semana foram a Pesquisa Industrial Mensal Produção Física - RegionalLevantamento Sistemático sobre a safra agrícola brasileiravendas do comércio varejistaPesquisa de Custos e Índices da Construção Civil e a Pesquisa Industrial Mensal sobre emprego e salário.
Embora os números da economia brasileira tenham forte relevância, especialmente em um cenário de deterioração da economia global, o principal vetor dos mercados nesta semana por aqui foi a agenda de divulgação de resultados corporativos. A primeira empresa a divulgar foi Hypermarcas (HYPE3), registrando prejuízo, assim como a MMX Mineração (MMXM3), TAM (TAMM4), GOL (GOLL4), Braskem (BRKM5), LLX Logística(LLXL3), Marfrig (MRFG3), Cesp (CESP6), OGX Petróleo (OGXP3), B2W (BTOW3) e Light (LIGT3), muitas impactadas pela grande valorização câmbial durante o trimestre.
Por sua vez, o restante das empresas tiveram lucro no acumulado de julho a setembro. É o caso de Usiminas(USIM3USIM5), AmBev (AMBV4), Cyrela (CYRE3), CCR (CCRO3), Lojas Americanas (LAME4) e Cosan (CSAN3), que tiveram, porém, menos lucro do que o que havia sido registrado no mesmo trimestre do ano anterior. Por sua vez, Itaúsa (ITSA4), BM&F Bovespa (BVMF3), Ultrapar (UGPA3), Gerdau (GGBR4), Copel (CPLE6), Rossi(RSID3), Eletrobras (ELET3ELET6), AES Tietê (GETI4), AES Eletropaulo (ELPL4), Telefônica Brasil (VIVT4) eCPFL Energia (CPFE3) apresentaram avanços nessa linha de seus resultados na comparação anual.
Agenda americana predominantemente positivaA agenda norte-americana esteve carregada na semana. Consumer Credit veio melhor do que indicavam as projeções dos analistas, assim como o Initial Claims, a balança comercial de setembro, o Treasury Budget e o Michigan Sentiment. Por sua vez, o Wholesale Inventories decepcionou o mercado.
Ainda por lá, os investidores repercutiram o discurso de Ben Bernanke, presidente do Federal Reserve, na quinta-feira. Bernanke afirmou que a instituição irá concentrar seus esforços em reduzir a taxa de desemprego dos EUA, atualmente em 9%, patamar considerado elevado para o país.
Câmbio e Renda FixaRefletindo a piora de humor no mercado, o dólar comercial registrou alta de 0,11% nesta semana, terminando a R$ 1,7439 na venda. A moeda apresentou desempenho quase oposto do Ibovespa, por ser um investimentoprocurado quando da piora do humor no mercado e preterido com a melhora. 
No mercado de juros futuros da BM&F Bovespa, o contrato de juros de maior liquidez nesta semana, com vencimento em janeiro de 2013, registrou uma taxa de 9,97%, queda de 0,26 ponto percentual no período.
No mercado de títulos da dívida externa brasileira, o Global 40, bônus mais líquido, encerrou cotado 131,81% de seu valor de face, queda de 0,60% na semana.
Já o indicador de risco-País registrou queda de 3 pontos-base na semana, aos 216 pontos.

Europa entra em contagem regressiva para calote e corrida bancária, diz estudo





Analistas da Exclusive Analysis apontam que a turbulência terá início entre os dias 23 e 26 deste mês, desencadeada pelo anúncio de moratória da Grécia

São Paulo – Se o megainvestidor Jim Rogers afirmou nesta semana que “o mundo está em apuros”, talvez ele esteja certo. Pelo menos na opinião dos analistas da Exclusive Analysis, uma firma britânica de pesquisas com foco em riscos globais. Na visão deles, há 65% de chances de uma crise no setor bancário mundial ocorrer até o final deste mês.
pesquisa (veja o documento na íntegra) considerou diferentes cenários para avaliar as probabilidades de uma nova turbulência, desta vez emergindo na Europa e não nos Estados Unidos, conforme ocorreu em 2008.
Os especialistas liderados por Ade Onitolo, diretor de política de risco da Exclusive Analysis, concluíram que a crise terá início entre os dias 23 e 26 de novembro desencadeada por um calote da Grécia e, posteriormente, por uma corrida bancária na Itália.
O levantamento também mostrou que os impasses políticos estão se intensificando cada vez mais na União Europeia (UE), dificultando os líderes na busca por uma solução para a crise de dívida pública na região.
Os efeitos do pânico
No pior – e mais provável – dos cenários, a Exclusive Analysis prevê que os Estados Unidos e o Reino Unido, junto com os BRICs (Brasil, Rússia, China e Índia), se recusam a usar fundos do Fundo Monetário Internacional (FMI) para socorrer os países da Europa, levando a Grécia a cometer calote e abandonar a Zona do Euro para poder “imprimir dinheiro”.
O que deve acontecer até 17 de novembro:
- A Grécia entra em colapso por conta da falta de consenso dos parlamentares em encontrar uma solução para resolver o problema de dívida pública do país;
- Na Alemanha, cresce a oposição ao Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (EFSF, na sigla em inglês), com os políticos reduzindo os recursos que serão enviados ao fundo;
- Cresce a oposição entre Estados Unidos e o Reino Unido para que o FMI amplie o socorro para a Europa, impedindo o organismo internacional de elevar a ajuda financeira ao EFSF;

- Entre os BRICs, Brasil e China se negam a ceder ajuda direta através do EFSF, exceto por meio do Fundo Monetário Internacional (FMI);
- O EFSF recorre à ajuda do Banco Central Europeu (BCE) que, por sua vez, se recusa a “imprimir mais dinheiro” para socorrer os PIIGS (Portugal, Itália, Irlanda, Grécia e Espanha);
- Diante do fracasso do EFSF, os bancos europeus se recusam a aceitar o corte de 50% na dívida da Grécia. O FMI e o BCE suspendem assim os pagamentos para a Grécia.
O que deve acontecer entre 18 e 22 de novembro:
- Os líderes da Grécia (George Papandreou) e da Itália (Sílvio Berlusconi) perdem o poder, principalmente por conta dos opositores que se negam a aprovar os planos de austeridade, ocasionando assim instabilidade política nos dois países. Esse item do relatório aconteceu antes do previsto (veja na próxima página);
- Na Espanha, passado o período de eleições, novas medidas de austeridade são anunciadas, ampliando os protestos da população;
- Portugal anuncia que não será capaz de cumprir as metas fiscais, comprometendo o pagamento da ajuda recebida pelo FMI e pelo BCE;
- Cresce o medo de que estas economias vão cometer calote, criando uma corrida bancária na Grécia e em Portugal, além de um rebaixamento no rating da dívida pública da França de AAA para AA;
- Os spreads aplicados à dívida dos PIGGs aumentam, com a rentabilidade dos bônus italianos ficando em 7,3%;
- Em um segundo momento do contágio, os clientes de bancos na Espanha e na Itália sentem a crise internamente, correndo às agências bancárias para sacar todo o capital que possuem em instituições financeiras.
- O mercado de crédito interbancário na Espanha e na Itália entra em colapso na medida em que cada banco reconhece que seus rivais também estão em crise;
O que deve acontecer entre 23 e 26 de novembro:
  • A Grécia comete calote e não honra seus compromissos com os credores;
    - O país europeu abandona a Zona do Euro para poder “imprimir moeda” e resgatar o setor bancário local;
    - A divisa grega se desvaloriza rapidamente e os clientes de bancos veem seus investimentos caírem fortemente, já que são convertidos na nova moeda;
    - O calote da Grécia, associado ao fato dos bancos locais não honrarem seus compromissos com credores internacionais, gera uma crise bancária na Europa;
    - A rentabilidade dos bônus italianos aumenta ainda mais e uma corrida bancária atinge o país;
    - O governo italiano congela os depósitos bancários e comete calote no pagamento de suas dívidas
    O estudo da Exclusive Analysis apontam alguns fatores que já ocorreram ou que ainda persistem e que elevam a probabilidade deste primeiro cenário ocorrer:
- Os BRICs já anunciaram que irão somente conceder ajuda aos países europeus por meio das garantias do FMI, não aplicando recursos no EFSF;
- A saída de George Papandreou no comando da Grécia e a provável queda de Silvio Berlusconi na Itália;
- O fracasso de governos em repagar empréstimos bancários leva a falência algumas instituições financeiras na Grécia e na Itália, na medida em que é congelado o mercado de crédito interbancário;
- A Grécia já deu sinais de que pode abandonar o euro para “imprimir moeda”;
- A rentabilidade dos bônus da Itália já ultrapassaram 7%.
Outros capítulos
Os outros dois cenários traçados pela Exclusive Analysis para a Europa, com 25% e 10% de chances de ocorrer, respectivamente, consideram o fato de que novos líderes na Grécia, Itália e Espanha abrirão espaço para a busca de novas soluções para a crise de dívida pública, elevando o diálogo após a redução dos protestos e das manifestações nas ruas destes países.
A Grécia comete calote, mas consegue reduzir em 70% sua dívida com credores. O contágio da crise é contido, evitando a propagação para as demais economias da Europa. O país europeu abandona a Zona do Euro. A Itália e a Espanha recorrem à ajuda do FMI.
Ainda no cenário menos provável (10%), França e Alemanha conseguem ampliar a ajuda ao EFSF, que contará com o apoio e suporte de Mario Draghi, novo presidente do BCE. As condições de mercado melhoram e o rendimento dos bônus dos PIIGS diminui.

O que fazer com o dinheiro da restituição do IR?

SÃO PAULO  - A Receita Federal deposita, nesta terça-feira (15), o dinheiro referente ao primeiro lote derestituições  do IR 2010, além de contribuintes incluídos nos lotes residuais do IR 2009 (ano-base 2008) e IR 2008 (ano-base 2007).
Fazem parte do "megalote" 1.517.603 pessoas com imposto a restituir, totalizando R$ 1,8 bilhão. 
Se você foi incluído no lote, mas ainda está em dúvida quanto ao que fazer com a quantia, veja algumas dicas que poderão ajudá-lo a tomar a melhor decisão.
Afinal, não é todo dia que um "dinheiro extra" aparece na sua conta!

Dê preferência às dívidas e contas
Para quem estourou o limite do cheque especial, está pagando apenas o valor mínimo da fatura do cartão de crédito ou emprestou dinheiro em uma financeira, não há dúvida de que o melhor a fazer é usar a quantia recebida para tentar reduzir o seu saldo devedor.

No caso do cheque e do cartão, este procedimento é fácil, pois se trata de crédito rotativo e a quitação é automática. Porém, vale a pena tentar antecipar o pagamento do crediário da sua TV, por exemplo. Lembre-se que o rendimento bruto (antes de imposto) que irá receber ao investir seu dinheiro na renda fixa é bem menor do que o que terá que pagar no crediário. Sendo assim, não vale a pena investir e sacar todos os meses para pagar as prestações.

Esta também deve ser a escolha de quem está atrasado com outros pagamentos, mesmo que eles não incorram em juros, e exijam apenas o pagamento de multa. A razão para isso é simples: se não pagar, você pode ter seu nome protestado, e isso acaba tendo implicações no seu histórico de crédito.

Renda fixa ainda é boa opção no curto prazo
  Porém, se você não tem dívidas ou contas atrasadas, invista este dinheiro o mais rápido possível. Caso contrário, corre o risco de acabar gastando tudo com compras desnecessárias, perdendo, assim, uma boa oportunidade de fazer crescer o seu pé-de-meia.

Como as alíquotas de IR são decrescentes com o prazo, é preciso pensar com calma por quanto tempo você pretende deixar o dinheiro aplicado, antes de tomar a sua decisão de investimento. De qualquer forma, você deve fazer de tudo para tentar manter o dinheiro investido por ao menos 12 meses, pois a diferença no imposto de renda de quem aplica por prazos inferiores é grande.

Disposto a correr riscos?
Quem está disposto a correr mais riscos, pois não se contenta com o retorno pago na renda fixa, pode optar por investir em ações. 
Mas, lembre-se que, para investir em ações, você precisa estar preparado para este tipo de aplicação, cujo valor pode mudar de maneira drástica, de um dia para o outro, principalmente em períodos de volatilidade como os vividos atualmente. O segredo aqui é manter a calma e investir por um prazo mais longo - especialistas chegam a indicar mais de três anos -, pois aí você consegue escolher o momento certo da venda. Caso contrário, se você precisar sacar no curto prazo, pode ser forçado a vender com perdas, mesmo sabendo que a queda é temporária.
Além disso, como normalmente o 1º lote de restituições de cada ano - neste caso o referente ao IR 2010 - é destinado a pessoas com 60 anos ou mais, conforme estabelecido pelo Estatuto do Idoso, é importante ter bastante cuidado. Quem já investe, deve analisar o percentual já alocado na renda variável e ver se já não está na hora de diminuir a exposição ao risco. Para quem está iniciando, talvez essa não seja a melhor hora de se expor tanto assim. 
A dica, em qualquer caso, é: avalie seus objetivos e prazos e escolha a aplicação que mais se enquadre em seu perfil!