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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Guardar e investir dinheiro é prioridade em 2012

Levantamento mostra que poupar é prioritário para a maior parte dos brasileiros, e que as finanças são sua maior preocupação

Dreamstime.com
Calculadora e dinheiro
Brasileiros estão cheios de planos em 2012, e boa parte deles envolve dinheiro
São Paulo – Cuidar das finanças é a prioridade do brasileiro em 2012. Pesquisa da Triad Productive Solutions, empresa especializada em produtividade, mostra que o que o brasileiro mais gostaria de realizar neste ano é guardar e investir dinheiro. O tema “finanças” é, aliás, a maior preocupação, de acordo com o levantamento.

Ao responder sobre seus planos para 2012, as cerca de 1.800 pessoas ouvidas podiam escolher até cinco itens que gostariam de realizar em 2012. Guardar e investir foi o item mais escolhido, por 58% das pessoas, seguido de investir na carreira, com 54%, e ter mais tempo para as coisas importantes, com 52%. Oitenta e nove por cento escolheram os cinco itens, enquanto que apenas 3% escolheram menos de três itens, o que mostra que os brasileiros estão cheios de planos para este ano.
No quesito preocupações, as finanças também ficaram no topo. O item foi apontado como a maior preocupação em 2012 por 28% das pessoas, seguido da carreira, com 17%, e a falta de tempo, com 12%. De acordo com a pesquisa, o crescimento do percentual de endividamento da renda familiar brasileira é um dos prováveis fatores que levaram a esse resultado.
O levantamento indica também que o brasileiro está otimista para 2012, tendo feito uma boa avaliação do ano de 2011. Foi um excelente ano para a carreira para 48% das pessoas e excelente para as finanças para 37% das pessoas. Para 6% e 20% o ano foi péssimo, respectivamente, nesses dois quesitos. O restante das pessoas afirmou ter “ficado na mesma”.
A pesquisa da Triad foi respondida online por 1.872 pessoas de 25 estados brasileiros e o Distrito Federal, entre os dias 15 de outubro e 30 de dezembro de 2011. A idade média das pessoas ouvidas é de 32 anos, sendo 55% homens e 45% mulheres. Estão atualmente empregados 98% das pessoas. Foram ouvidas pessoas de todas as classes sociais, com predominância da classe B (43%) e C (29%), segundo as classificações do IBGE.