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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

HOJE NA ECONOMIA


Mercados abrem com discretas oscilações, com o investidor em compasso de espera pelos dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos, onde indicadores recentes têm reforçado o cenário de recuperação americana, mitigando os efeitos recessivos da crise europeia sobre a economia global. A payroll deve mostrar a criação de 140 mil postos de trabalho em janeiro, se desacelerando ante os 200 mil criados em dezembro. Os futuros dos índices S&P e D&J operam com altas discretas nesta manhã, enquanto o dólar perde valor ante as principais moedas (dólar índex: -0,18%).

O euro, por sua vez, também mostra fracas oscilações, com valorização de 0,10% ante a moeda americana (US$ 1,3172/€) e estabilidade ante a moeda japonesa (¥ 100,36/€). No mercado de ações, o índice pan-europeu STOXX600 registra alta de 0,22%, enquanto Londres sobe 0,22%, Paris recua 0,02% e a bolsa de Frankfurt registra ligeira alta (+0,10%).

Na China, a bolsa de Shanghai subiu 0,77%, motivada pelas possíveis medidas de estímulos que o governo deve adotar a qualquer momento, diante dos sinais de desaceleração da segunda maior economia do mundo. O setor de serviços – captado pelo PMI-Serviços de janeiro, que ficou, pelo terceiro mês consecutivo, em 52,5% - continua em expansão, mas com crescentes sinais de enfraquecimento. Em Tókio, o índice Nikkei fechou em queda de 0,51%, enquanto investidores aguardam ações mais incisivas do banco central local, visando coibir a trajetória de valorização do iene, que neste momento é negociado a ¥76,21/US$.

No mercado de petróleo, o produto tipo WTI é negociado a US$ 96,63/barril, com alta de 0,28% neste momento. As demais commodities também operam em alta. O índice total registra ganho de 0,33%, refletindo avanço de 0,51% em metais e 0,41% nas commodities agrícolas.

O Ibovespa deverá acompanhar o mesmo comportamento observado, nesta manhã, nos principais mercados internacionais: esperar pela divulgação dos dados sobre o mercado de trabalho americano para então definir uma tendência. No mercado de câmbio, o forte fluxo de divisas deve manter tendência de apreciação do real. A proximidade do piso informal de R$ 1,70/US$ aciona o alerta no mercado sobre possível intervenção do governo, tentando impedir maior apreciação da moeda nacional. No mercado de juros, mercado convencido que juros seguem em direção da taxa de um dígito. O bom comportamento da inflação neste início do ano estimula apostas em Selic abaixo de 9,5%, ainda neste primeiro semestre.




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