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sábado, 16 de março de 2013

Ibovespa cai a 57 mil pontos, sob peso de construtoras


Proximidade com o vencimento de opções sobre ações também interferiu

REUTERS 
  
São Paulo - O principal índice brasileiro de ações cedeu ao peso das construtoras e encerrou a sexta-feira em queda, abaixo dos 57 mil pontos, pressionado também pela proximidade com o vencimento de opções sobre ações.
Ibovespa terminou o dia em baixa de 0,72 %, a 56.869 pontos, numa sessão instável --o índice oscilou entre queda de 0,83 % e alta de 0,44 %. O giro financeiro do pregão foi de 9 bilhões de reais.
Com isso, o índice acumulou queda semanal de 2,7 %, após duas semanas consecutivas no campo positivo. Em março, o referencial da bolsa paulista tem queda de 0,97 % e no ano a baixa é de 6,7 % --enquanto Wall Street seguia próximo das máximas históricas.
"O mercado aqui só vai melhorar se tivermos sinais de mudanças políticas", disse o analista Marcelo Varejão, da Socopa Corretora. "Os investidores precisam ver uma administração (do governo federal) mais amigável ao mercado." Nesta sessão, as construtoras pesaram no Ibovespa, lideradas por MRV Engenharia, que afundou 8,07 %, a 9,80 reais. A companhia registrou forte queda no lucro do quarto trimestre, abaixo das expectativas de analistas.
"Os resultados do quarto trimestre da MRV foram mais uma vez decepcionantes", disse a Itaú Corretora em relatório, citando uma combinação pouco inspiradora de retorno sobre patrimônio em queda e geração de fluxo de caixa livre menor que o esperado.
O mau humor com os resultados da MRV contaminaram também outras empresas do setor. Gafisa caiu 7,02 %, Brookfield Incorporações perdeu 4,51 % e Rossi Residencial recuou 4,22 %.
"Seguimos cautelosos quanto aos resultados das incorporadoras", escreveram analistas da Planner Corretora em relatório. "Acreditamos que o primeiro trimestre de 2013 também não será de resultados animadores." Em sentido oposto, JBS, maior produtora de carnes do mundo, liderou os ganhos do índice, com alta de 4,49 %, seguida pela petrolífera OGX, que subiu 4,18 %, com movimentos de cobertura de posições vendidas.
O vencimento de opções sobre ações, que ocorre na próxima segunda-feira, adicionou volatilidade aos negócios, segundo operadores. A pressão foi maior nas preferenciais da Vale e da Petrobras, que encerraram o dia em queda de 0,12 e de 1,50 %, respectivamente.
Já a ordinária da Petrobras fechou em alta de 2,12 %, a 17,80 reais.
O mercado aguarda a divulgação do plano de investimentos da estatal petrolífera para esta sexta-feira, citaram operadores. 

Qual o percentual de ações ideal em um plano de previdência?


Internauta deseja investir em um plano de previdência com renda variável, mas não sabe que percentual de ações escolher

EXAME.com
  
Dúvida da internauta: Vou começar a trabalhar em uma empresa privada e quero contratar uma previdência privada. O banco que escolhi não cobra taxa de carregamento, e as de administração variam na faixa 3% a 1,25%, de acordo com a porcentagem de renda variável no plano. Qual porcentagem vocês indicariam, 15%, 30% ou 49%? Tenho 22 anos, quero contribuir por 30 anos e tenho condições de poupar 700 reais por mês, por enquanto.
Resposta de Fernando Meibak*:
Muito importante sua decisão de poupar recursos, alocando num produto de longo prazo. Os produtos de previdência são interessantes, mas têm como desvantagem o custo de taxa de administração. Nos patamares atuais de juros, não recomendamos investimentos em fundos de previdência com taxas acima de 1,25% ao ano. Dentre os três percentuais indicados para renda variável, pode ser o primeiro patamar, de 15%, mas caberia também a segunda opção, de 30%, devido à sua idade de 22 anos.
Se o plano não atender por razões de custos, minha recomendação é que você pesquise o tema Tesouro Direto. É simples e barato. Indicaria investir mensalmente em Notas do Tesouro Nacional - Série B , com vencimento em 2045 ou 2050. Esses títulos rendem juros de cerca de 4% ao ano, mais a variação do IPCA. Não se preocupe com o risco (é Tesouro Nacional) nem com o vencimento, pois quando precisar de recursos poderá vender os títulos por meio do sistema Tesouro Direto, que semanalmente faz essas recompras
* Fernando Meibak é sócio da consultoria Moneyplan, ex-diretor de gestão de investimentos do ABN-Amro Real e HSBC Brasil e autor do livro "O Futuro Irá Chegar! Você Está Preparado Financeiramente para Viver até os 90 ou 100 Anos?".

segunda-feira, 11 de março de 2013

4 ações que devem superar o mercado e 1 para passar longe


Analistas do Espirito Santo Investment Bank fizeram suas apostas para o próximo trimestre

Beatriz Souza - EXAME.com
  
São Paulo - A equipe de analistas do Espirito Santo Investment Bank divulgou essa semana as cinco ações que no próximo trimestre devem ter um desempenho significativamente superior ou inferior ao mercado.
BR Malls, Cyrela, Vale e Banco do Brasil são as apostas de alta, já a PDG deve decepcionar com fracos resultados no quarto trimestre e suas ações devem ter um desempenho abaixo da média do mercado.  
BR Malls
A taxa de juros é o principal catalisador - tanto positivo quanto negativo - para o preço das ações da BR Malls (BRML3) no curto prazo. Os analistas acreditam que se o Banco Central não aumentar a Selic e mantiver suas políticas de estímulo do crescimento, como é esperado, os papéis tem forte potencial de alta.
A recomendação é de compra e o preço-alvo estipulado é de 35 reais por ação, o que corresponder a 34% de potencial de valorização.
Cyrela
Cyrela (CYRE3) é a ação preferida entre as construtoras brasileiras - e também a única com recomendação de compra no setor.
"Nós acreditamos que a empresa ajustou com sucesso o tamanho de suas operações e aprimorou sua capacidade de construção e de controle de custos", afirmam os analistas, que pensam que a Cyrela pode surpreender positivamente na apresentação dos resultados do quarto trimestre. 
A recomendação é de compra e o preço-alvo de 20 reais por ação - potencial de valorização de 16%.
Vale
Para a mineradora, a expectativa é de que as ações tenham um bom desempenho no curto prazo, já que há diversos catalisadores positivos no curto prazo.
"O pior cenário possível já está precificado, o resto é alta", afirmam os analistas. Na próxima segunda, a Vale deve receber mais notícias sobre seu projeto de potássio no Rio Colorado, na Argentina. 
Na opinião do banco, o mercado está cético de que a empresa vai seguir com esse projeto, mas se a Vale der continuidade, isso deve ser visto como positivo já que representa um acréscimo de valor.
Para a VALE3 a recomendação é de compra, com preço-justo de 45 reais - potencial de valorização de 22%. Para a VALE5, a recomendação também é de compra, com preço-alvo de 22,90 reais por ação - o que representa 23% de potencial de alta. 
Banco do Brasil
O IPO da BB Seguridade é o principal catalisador positivo para as ações do Banco do Brasil(BBAS3) no curto prazo, já que deve desbloquear o valor escondido no segmento de seguros do banco. Além disso, o banco deve manter uma participação de 75% na unidade.
Ainda assim, no longo prazo a recomendação é neutra, com preço-alvo de 27,50 reais - 5% de potencial de valorização.
PDG
PDG (PDGR3) é a única ação com recomendação de venda, já que os resultados do quarto trimestre (que serão apresentados no dia 26 de março) devem ser um catalisador negativo para o preço dos papéis. 
A expectativa é de que os resultados sejam fracos provavelmente marcados por ajustes contábeis, já que a administração pode optar por limpar o balanço, a fim de melhorar a sua visibilidade com o mercado nos próximos anos.
"Nossa visão é de que a PDG não vai apresentar nenhuma grande melhoria antes de 2015", afirmam os analistas. 
A recomendação para os papéis é de venda, com preço-alvo de 2,50 reais - o que representa potencial de queda de 18%.

quarta-feira, 6 de março de 2013

Petrobras dispara 10% com aumento no preço do diesel


A petroleira anunciou nesta terça-feira um reajuste de 5% no preço de venda do diesel nas refinarias

Beatriz Souza - EXAME.com
  
São Paulo - As ações ordinárias da Petrobras estão em forte alta nesta quarta-feira após a empresa anunciar reajuste de 5% no preço de venda do diesel nas refinarias. As açõesPETR3 sobem mais de 10% e as PETR4 mais de 4%.
O novo preço entra em vigor a partir da 0h desta quinta-feira. Segundo o comunicado, o aumento foi definido levando em consideração a política de preços da companhia, que "busca alinhar o preço dos derivados aos valores praticados no mercado internacional em uma perspectiva de médio e longo prazo".
A disparada no preço das ações vem em um momento complicado para a empresa queperdeu 53,9 bilhões de reais em valor de mercado somente em 2013, até 28 de fevereiro, segundo cálculos da consultoria Economatica.O montante é maior que o verificado em todo o ano de 2012, de R$ 36,7 bilhões.

terça-feira, 5 de março de 2013

Pesquisa aponta que 85% dos brasileiros compram por impulso



Metade das pessoas ouvidas admite que compra quando está ansiosa.
Estudo foi feito pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC).

Fonte: Jornal Hoje
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Uma pesquisa desenvolvida pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) aponta que 85% dos brasileiros compram sem planejamento. Mais da metade das pessoas ouvidas (57%) admite que compra mais quando está ansiosa, triste e angustiada.
De acordo com o estudo, os sentimentos que mais provocam a compra por impulso são:
47% - ansiedade com algum evento
44% - baixa autoestima / insatisfação com aparência
31% - insatisfação / problemas no trabalho
Os três principais motivos que levam as dificuldades financeiras, na opinião dos entrevistados, são:
41% - baixo salário
39% - desemprego
29% - compra parcelada no cartão de crédito
Os entrevistados se consideram aptos a administrar as finanças da casa:
72% - acham que estão aptos para administrar
42% - não poupam nada
93% - não conseguiriam manter o padrão por mais de 12 meses se perdessem a fonte de renda atual
Dicas
Planilhas e aplicativos para o celular podem ajudar a por as finanças em ordem. A BM&F Bovespa disponibilizou uma planilha de orçamento pessoal gratuita. Clique aqui para fazer o download. Já para quem quer ter o controle na palma da mão, quatro aplicativos gratuitos para celular também podem ajudar no controle: Finanças Pessoais, EasyMoney, Meu Dinheiro e Evernote.

Ganho no exterior dá espaço para recuperação da Bovespa


A agenda econômica fraca do dia e a ausência de novidades no panorama político nos Estados Unidos e na Itália devem contribuir para uma recuperação dos negócios locais

 AGÊNCIA ESTADO
  
São Paulo - Depois de cair nas duas primeiras sessões deste mês, a Bovespa acompanha a melhora do humor nos mercados internacionais nesta terça-feira, mas ainda sem forças para superar resistências no patamar dos 57 mil pontos.
A agenda econômica mais fraca do dia e a ausência de novidades no panorama político nos Estados Unidos e na Itália devem contribuir para uma recuperação dos negócios locais. Por volta das 10h05, o Ibovespa subia 0,55%, aos 56.812,54 pontos.
"Hoje, os mercados, que tinham caído ontem por causa de mudanças na China, sobem pela mesma razão", afirma, em comentário diário, o economista da Órama Investimentos, Álvaro Bandeira.
Ele se refere ao anúncio feito por lideranças do país asiático, na abertura do Congresso Nacional do Povo, de que elevará os gastos e a dívida pública chineses para atingir a meta de crescimento econômico de 7,5% em 2013.
Em seu último discurso antes de transferir o cargo a seu sucessor, Li Keqiang, o primeiro-ministro, Wen Jiabao, disse que a China não pode crescer a qualquer custo e precisa melhorar o lado social, com reformas estruturais, além de questões referentes à poluição e à corrupção. A Bolsa de Xangai recuperou-se das fortes perdas do dia anterior e subiu 2,3%.
Entre os indicadores, o HSBC confirmou a queda do índice dos gerentes de compras (PMI) no setor de serviços no país asiático, interrompendo quatro meses seguidos de alta.
Já na Europa, a zona do euro registrou em janeiro a maior alta mensal das vendas no varejo desde abril de 2011 e uma queda menor que a esperada do índice PMI composto em fevereiro. No horário acima, a Bolsa de Frankfurt subia 1,69%. Já a Bolsa de Milão subia 1,77%, atentos à reunião de ministros de Finanças da União Europeia (Ecofin).
Em Wall Street, o futuro do S&P 500 avançava 0,27%, às 10h05, com os investidores monitorando as negociações entre Casa Branca e Congresso sobre os cortes orçamentários e à espera do único dado econômico previsto para o dia, o índice ISM de atividade do setor de serviços em fevereiro, às 12 horas.
No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) inicia a reunião de dois dias para decidir sobre a atualização da taxa básica de juros (Selic). Bandeira, da Órama, também chama atenção, no relatório, para as declarações feitas na segunda-feira (04) pela presidente Dilma Rousseff, em discurso em João Pessoa, de que "espirros no exterior não trazem pneumonia ao Brasil".
Para ele, o comentário da presidente contradiz o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que, na semana passada, tinha atribuído o fraco crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012 ao desempenho da economia internacional. "A conclusão que chegamos é que o governo segue atrapalhado", conclui.

BM&FBovespa anuncia redução de tarifa de negociação


A companhia informa que, durante o ano de 2013, promoverá uma série de ajustes na tarifação dos produtos do mercado à vista de renda variável do segmento Bovespa

 AGÊNCIA ESTADO
  
São Paulo - A BM&FBovespa anuncia nesta terça-feira sua nova política de tarifação para o mercado à vista de ações.
A companhia informa que, durante o ano de 2013, promoverá uma série de ajustes na tarifação dos produtos do mercado à vista de renda variável do segmento Bovespa, "visando eliminar subsídios cruzados, incentivar aumentos de volumes e compartilhar ganhos de escala".
As medidas contemplam a redução da tarifa de negociação do mercado à vista de renda variável.
Segundo a BM&FBovespa, no ofício circular, as medidas também estabelecem a extensão para todos os comitentes que realizarem operações day trade da política de descontos por faixa de volume atualmente oferecida para investidores de alta frequência - os High Frequency Traders (HFTs).
Também está prevista a redução progressiva das tarifas de negociação por faixas de volume global da Bolsa para o mercado à vista de renda variável, "beneficiando todos os investidores".
A implantação dessas alterações acontecerá em duas fases, sendo que a primeira entra em vigor em abril de 2013 e a segunda em dezembro do mesmo ano.
A primeira fase inclui a alteração da tarifação dos produtos do mercado à vista de renda variável, a partir do pregão do primeiro dia útil de abril de 2013.
A alteração da tarifa de negociação, para todos os comitentes e tipos de operação (regular, day trade e exercícios de opção) passará de 0,0070% para 0,0050%, referente às operações no mercado à vista.
A taxa de liquidação para fundos e clubes de investimento, porém, passará de 0,0180% para 0,0200%, mantendo inalterado o custo total (negociação de liquidação) de 0,0250%.
A taxa de liquidação para operações day trade e exercício de opções de compra e de opções de venda sobre valores mobiliários de renda variável (lançador) passa de 0,0180% para 0,0200%, também mantendo inalterado o custo total (negociação e liquidação) de 0,0250% e, para o exercício de opções sobre índices (spread), passa de 0,0265% para 0,0275%.
A primeira fase contempla ainda o rebalanceamento da tabela de tarifação para investidores de alta frequência (HFT).
A segunda etapa, que prevê a introdução dos preços por faixa de volume ocorrerá a partir de 2 de dezembro deste ano.

sexta-feira, 1 de março de 2013

Aversão ao risco no exterior interrompe altas da Bovespa


O crescimento fraco, porém dentro do esperado, da economia brasileira em 2012 desloca o foco da Bovespa para os mercados internacionais nesta sexta-feira

 AGÊNCIA ESTADO
  
São Paulo - O crescimento fraco, porém dentro do esperado, da economia brasileira em 2012 desloca o foco da Bovespa para os mercados internacionais nesta sexta-feira, onde números igualmente decepcionantes sobre atividade na China e na Europa embutem perdas aceleradas entre as bolsas.
As atenções, porém, estão concentradas nos Estados Unidos, com a farta agenda econômica aguçando a volatilidade já esperada para o dia, uma vez que entram em vigor, nesta sexta-feira, os cortes automáticos de gastos nas contas do governo norte-americano.
Por volta das 10h05, o Ibovespa futuro caía 1,23%, aos 56.718,58 pontos, na mínima.
Depois de a Bolsa cravar três pregões consecutivos de alta, o que ainda não havia ocorrido neste ano, os riscos de os negócios locais devolverem toda a alta acumulada no período, ao redor de 1,5% e além, são grandes.
"Quando lá fora está bom, aqui geralmente não acompanha, e quando está ruim, aqui fica péssimo", comenta um operador, referindo-se ao descasamento no desempenho da Bolsa brasileira ante os principais pares estrangeiros.
Por volta das 10 horas, no exterior, as bolsas europeias exibiam perdas ao redor de 1%, sendo que na Itália a queda se aproximava de 2%. Os investidores, por lá, reagem aos dados que mostraram certa fraqueza da atividade na zona do euro em fevereiro, com a taxa de desemprego atingindo recorde histórico de alta, em janeiro.
Além disso, os números distorcidos da indústria na China, por causa das comemorações do Ano Novo Lunar, também pesam nos negócios, assim como o resultado inconclusivo das eleições gerais italianas.
Já nos Estados Unidos, a intensa agenda econômica do dia - com dados sobre renda pessoal e gastos com consumo (10h30), de atividade industrial Markit (11h) e ISM (12h) e também sobre o sentimento do consumidor (11h55) - não afastam a inquietação dos investidores com a série de cortes automáticos de despesas no Orçamento norte-americano que entra em vigor a partir desta sexta.
A contragosto de republicanos e democratas, US$ 85 bilhões serão "sequestrados" das contas federais do governo Obama, mas o debate entre os dois partidos prossegue.
Ainda que haja a expectativa por um consenso entre Casa Branca e Congresso para tentar reverter a medida, os mercados financeiros têm dúvidas sobre quanto tempo levará para que uma solução seja alcançada. Ainda às 10h05, o futuro do S&P 500 cedia 0,54%.
No Brasil, o IBGE divulgou que o Produto Interno Bruto (PIB) do País cresceu 0,9% em 2012 ante 2011, resultado que ficou em linha com a mediana projetada e dentro do intervalo previsto, de 0,80% a 1,20%.
No quarto trimestre de 2012, a expansão do PIB foi de 0,6% ante o trimestre imediatamente anterior e de 1,40% na comparação com igual período de 2011.
Em ambos os casos, os resultados ficaram dentro das estimativas dos analistas, mas abaixo da mediana prevista, após levantamento do AE Projeções.