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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

HOJE NA ECONOMIA




Diante de uma agenda internacional esvaziada, investidores surfam a liquidez presente nos mercados, ao mesmo tempo em que acompanham o desenrolar das negociações em torno da reestruturação da dívida grega. Os mercados não apresentam tendência definida, nesta manhã. Bolsas oscilam sem clara definição, commodities recuam e o dólar recupera terreno frente às principais moedas.

Na Europa, resultados corporativos decepcionantes reverteram o sinal de alta da abertura dos negócios na maioria da bolsa locais. O índice pan-europeu STOXX600 opera com ligeira alta (+0,04%), neste momento. Em Londres, o índice FT-100 recua 0,25%, enquanto em Paris o CAC-40 mostra-se estável. O DAX-30 em Frankfurt apresenta alta de 0,15%. O euro é negociado a US$ 1,3139/€, com desvalorização de 0,16% frente à moeda americana.

Nos Estados Unidos, o destaque na agenda é a participação do presidente do Fed, Ben Bernanke, na audiência do Comitê de Orçamento da Câmara dos Representantes (13hs). Ele falará sobre as perspectiva econômica e situação fiscal norte-americana. Neste momento, os índices futuros S&P e D&J operam com discretas oscilações, sem tendência clara.

No Japão, o índice Nikkei fechou em alta de 0,76%, com os investidores animados com as boas perspectivas que cercam a economia global. Na China, a bolsa de Shanghai apurou alta de 1,96%.

No mercado de commodities, o índice total apresenta queda de 0,18% nesta manhã, sendo que metais perdem 0,38% e agrícolas -0,32%. O petróleo tipo WTI é negociado a US$ 97,19/barril, com perda de 0,43%, neste momento.

Sem um direcional claro para os mercados de ações, o dia de hoje mostra-se propício para que se observe alguma realização de lucros, com o Ibovespa devendo flutuar em torno dos patamares atuais. No mercado de câmbio, o quadro continua favorecendo a apreciação do real. No mercado de juros futuros, deve repercutir as declarações do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, em reunião na Índia, de que “o Brasil tem espaço para afrouxar mais a política de juros em 2012 sem prejudicar a meta de inflação”. O viés de baixa para os principais vértices da curva deve continuar.

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