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terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Contrato Futuro



São contratos de compra ou venda, a um preço acordado entre as partes, para liquidação em uma data futura específica, previamente autorizada. Normalmente, o esperado é que o preço do contrato futuro de uma determinada ação seja equivalente ao preço a vista, acrescido de uma fração correspondente à expectativa de taxas de juros entre o momento da negociação do contrato futuro de ações e a respectiva data de liquidação
do contrato.

Como Funciona
O Mercado Futuro de Ações da BM&FBM&FBOVESPA enquadra-se na modalidade "com ajuste diário de perdas e ganhos", ou seja, diariamente, todas as posições em aberto são avaliadas em relação a um preço de referência calculado para cada papel, conhecido como preço de ajuste do dia.

Preço de Ajuste Diário
Preço médio dos negócios realizados com o papel no mercado futuro no período da tarde.

Valor do Ajuste Diário
É a diferença diária, positiva ou negativa, que será paga ou recebida pelos investidores posicionados no Mercado Futuro de Ações, obtida pela comparação dos preços de ajuste de dois pregões consecutivos, ou entre o preço de ajuste e o preço do negócio a futuro realizado no dia.

Vencimento
Último dia em que um contrato futuro pode ser encerrado por meio da realização de uma operação oposta no próprio Mercado Futuro de Ações. Após o encerramento desse dia, não mais será possível negociar as posições que se mantiveram abertas no Mercado Futuro de Ações para aquele vencimento, devendo as mesmas ser liquidadas fisicamente.

Liquidação Física
As operações no Mercado Futuro de Ações que permanecerem em aberto após o fechamento do dia de vencimento terão obrigatoriamente liquidação física.

Preço da Liquidação
Preço médio dos negócios realizados com o papel no mercado à vista no período da tarde do dia de vencimento.

Ações Negociadas
Somente as ações previamente autorizadas podem ser negociadas no Mercado Futuro de Ações.

Encerramento Antecipado
O investidor que não deseje ir para liquidação física pode sair de sua posição no Mercado Futuro de Ações por meio da realização de uma operação de natureza oposta envolvendo os mesmos papéis e mês de vencimento. O resultado será a extinção de posições até então existentes.

Garantias
Toda posição a futuro requer um depósito de garantia. Essas garantias podem ser prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
Cobertura: o vendedor que possua os títulos-objeto pode depositá-los na CBLC, como garantia de sua obrigação;
Margem: corresponde à perda potencial da carteira de ativos do investidor no caso de um movimento adverso nos preços das ações subjacentes aos contratos. Para tanto, projeta-se o valor de liquidação do portfólio do investidor, baseando-se em dez cenários prováveis (cinco de alta e cinco de baixa), sendo o movimento do mercado estimado com base na volatilidade histórica do papel.

Corretora
Todas as negociações de compra e venda no mercado futuro de ações são intermediadas por Corretoras. O investidor deve buscar, nas corretoras, um assessor de investimentos para se aconselhar ou montar uma estratégia.

Custos e Tributos
As operações realizadas no mercado Futuro estão sujeitas a:
·     Taxa de corretagem (livremente pactuada entre o cliente e a Corretora que ele contratar);
·     Taxa de registro;
·     Emolumentos;
·     Taxas de liquidação.
O Imposto de Renda incide sobre o resultado positivo da soma algébrica dos ajustes diários ocorridos no mês.

Como funciona:

O Índice Bovespa é representado por uma pontuação que varia conforme o desempenho médio das ações do mercado brasileiro. Por este motivo no contrato futuro do Ibovespa a negociação é feita em pontos. Cada ponto equivale a R$1,00 com lote mínimo de 10 contratos.

Exemplo de uma Negociação:
1 ponto vale R$ 1,00 -> o contrato está negociando em 60000 pontos = 1 contrato equivale a R$ 60.000,00.
Lote mínimo são 5 contratos > 5 x R$ 60.000, = cada operação será no mínimo de R$ 300.000,00.
Porém, como a BM&F trabalha com margem de garantira nos Contratos Futuros, não é necessário disponibilizar naquele momento todo o capital para comprar ou vender o contrato. No caso de Contrato Futuro de Ibovespa, a margem de garantia é de 15% do valor total da negociação. Então, utilizando o exemplo acima, para comprar 5 contratos não é necessário ter R$ 300.000.00, mas sim R$ 45.000.00 depositados na corretora, isto em forma de saldo ou em custódia, no caso de ações de 1º linha.
Para valores inferiores em comparação aos citados acima a BM&F tem o mini-índice futuro que é o equivalente a 20% do contrato futuro padrão e não existe lote mínimo de contratos, podendo ser negociado um contrato de cada vez.
Utilizando o exemplo anterior, se o contrato equivale a R$ 60.000,00, o mini-índice será o representativo de R$ 12.000,00.

Mercados sobem após Europa preparar um “efeito bazuca”

São Paulo – Os mercados financeiros engataram em um otimismo ao final desta terça-feira após o jornal Financial Times anunciar que a Europa prepara um novo fundo de resgate que pode chegar a 500 bilhões de euros e que se juntaria ao já existente de 440 bilhões de euros.
O Ibovespa, principal índice de ações da bolsa brasileira, subiu 1,06% com um rali nos últimos minutos do pregão. Nos EUA, as bolsas americanas avançam embaladas pela possibilidade de uma nova arma contra a crise da dívida dos países da zona do euro.
Segundo o FT, os líderes da região iniciaram uma reunião de 11 horas para criar uma “bazuca” financeira para ser apresentada na reunião da União Europeia que será realizada nesta quinta e sexta-feira em Bruxelas.
O “efeito bazuca” seria criado com o aumento do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (EFSF, na sigla em inglês) de 440 bilhões de euros para 600 bilhões de euros, o novo European Stability Mechanism (ESM) de 500 bilhões de euros, além dos recursos do FMI (Fundo Monetário Internacional).

S&P coloca 15 países da Europa em revisão negativa

São Paulo - A agência de classificação de risco Standard & Poors (S&P) divulgou num comunicado que colocou em revisão para potencial rebaixamento os ratings de 15 países da zona do euro e que manteve sob revisão negativa a nota do Chipre, afirmando que a tensão sistêmica no bloco monetário aumentaram nas últimas semanas e agora ameaçam o crédito da região como um todo.
A S&P também informou que não colocou em revisão para rebaixamento o rating da Grécia - o único país da zona do euro cuja nota, atualmente em "CC", encontra-se na região dos investimentos especulativos.
A agência disse que as tensões sistêmicas na zona do euro decorrem de cinco fatores interligados - as condições apertadas de crédito, os prêmios de risco elevados registrados em dívidas soberanas europeias (algumas delas com a nota máxima, triplo A), a falta de acordo entre as autoridades da região sobre como conter a crise e garantir integração fiscal e econômica, os níveis elevados de endividamento de governos e famílias e o risco crescente de uma recessão na zona do euro em 2012.
"No momento, prevemos que a produção encolherá no ano que vem em países como Espanha, Portugal e Grécia, mas atribuímos uma probabilidade de 40% de declínio na produção da zona do euro como um todo", acrescentou a S&P.
A revisão das notas deve ser concluída o mais rápido possível depois da reunião de cúpula da União Europeia nos dias 8 e 9 de dezembro, afirma a agência, acrescentando que "os ratings podem ser rebaixados em até um grau nos casos de Áustria, Bélgica, Finlândia, Alemanha, Holanda e Luxemburgo e até dois graus no caso dos demais governos".
Os países serão rebaixados caso a S&P encontre problemas políticos que pareçam estar limitando a eficácia dos esforços para conter a crise. Também serão analisadas as condições de empréstimo para os governos e os bancos da zona do euro, além dos mecanismos do BCE para abordar as tensões econômicas e políticas trazidas pela crise.

Maior fundo imobiliário brasileiro fica mais rentável

São Paulo – O Brazilian Capital Real Estate Fund (BRCR11B), maior fundo imobiliário brasileiro com quotas negociadas em bolsa, vai elevar em 25% a distribuição mensal de aluguéis aos seus investidores. Da última vez em que isso aconteceu, em 29 de julho, as quotas do fundo tiveram uma valorização de cerca de 20% na BM&FBovespa no mês seguinte.
O BC Fund chegou à bolsa em dezembro de 2010 com uma política de crescimento acelerado e baixa distribuição de dividendos. Ao invés de repartir todos os aluguéis recebidos dos inquilinos com os quotistas, o fundo guardava parte do dinheiro para fazer caixa e comprar outros imóveis.
Há um ano, cada quota do BC Fund valia 100 reais e garantia ao investidor um retorno de 0,50 real ao mês. Em julho, a distribuição de aluguéis subiu para 0,67 real. O fundo, entretanto, continuou a ser visto com certo ceticismo pelos investidores porque mantinha em caixa boa parte dos aluguéis.
Com a nova elevação, que ainda deve ser ratificada em assembleia de quotistas em 20 de dezembro, a distribuição subirá para 0,83 real por quota e garantirá ao investidor um retorno em linha com o resto da indústria.
Inicialmente, o fundo prometia chegar a esse nível de distribuição apenas em 2014. A antecipação aconteceu devido ao sucesso em reduzir a vacância dos imóveis do portfólio e aos reajustes obtidos após a renegociação de diversos contratos de locação. “A receita bruta de locação dos fundos cresceu 30% nos 11 primeiros meses deste ano”, diz Adriano Mantesso, responsável pelo BC Fund. “Nossas receitas mensais com aluguel já alcançam 14,3 milhões de reais.”
O BC Fund possui 13 imóveis locados para dezenas de inquilinos e tem um patrimônio imobiliário avaliado em cerca de 2 bilhões de reais pela consultoria imobiliária Colliers. Entre os principais imóveis do portfólio estão o Eldorado Business Tower (ao lado do shopping Eldorado, em São Paulo), a Torre Almirante (no centro do Rio de Janeiro) e o Brazilian Financial Center (na avenida Paulista) – clique aqui e saiba mais sobre o fundo.
Mesmo com a distribuição de dividendos maiores, o fundo promete manter a gestão ativa e a compra de novos ativos para engordar seu patrimônio imobiliário. O caixa atual alcança 70 milhões de reais. Mesmo a partir de janeiro de 2012, quando aumentará a distribuição dos aluguéis, o fundo espera conseguir reter a cada mês parte dos recursos para futuras aquisições.
A legislação brasileira garante às pessoas físicas que investem em fundos imobiliários a isenção de Imposto de Renda sobre os aluguéis distribuídos. Já os proprietários de um imóvel podem ter de pagar até 27,5% dos aluguéis à Receita Federal a título de Imposto de Renda.
Os investidores interessados devem notar que os fundos imobiliários têm um componente de renda fixa e outro de renda variável. Essas aplicações distribuem aluguéis mensais, que geralmente conseguem garantir aos investidores um retorno fixo próximo a 10% ou 11% ao ano.
O componente de renda variável é a possível valorização do patrimônio. Nos últimos anos, o Brasil passou por um impressionante boom imobiliário que multiplicou o valor das propriedades por percentuais bem superiores aos da inflação. Esse movimento foi bastante favorável a quem investe em fundos imobiliários. O retorno médio dos fundos foi o maior entre todas as aplicações financeiras brasileiras desde 2005

As ações que ganham com o “pacotão” do governo para estimular a economia

São Paulo – O pacote do governo para incentivar a economia divulgado na quinta-feira pode afetar positivamente ações de empresas que fazem parte de 8 setores na bolsa brasileira (Varejo, Consumo, Shoppings, Construção Civil, Autopeças, Bancos, Bolsas e Alimentos)apontam os analistas da Ativa Corretora Armando Halfeld, Artur Delorme, Julia Monteiro e Luciana Leocadio.
“Estas medidas, anunciadas um dia após a decisão de mais um corte de juros pelo BC, evidenciam o grande esforço promovido pelo governo para estimular o crescimento econômico em 2012, diante do cenário internacional conturbado”, explicam eles em um relatório.
As 4 medidas:
1 - O decreto do ministro da Fazenda, Guido Mantega, eliminou a alíquota de 2% do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para o investimento estrangeiro em ações, em títulos privados de longo prazo com duração acima de quatro anos, e de 3% para 2% ao ano para o crédito para pessoa física.
2 - Além disso, foi reduzido o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para a linha branca (fogão, geladeira, congelador, lavadoras de roupas e tanquinhos). O IPI também caiu de 10% para 5% sobre esponja de aço e de 15% para zero o sobre papel sintético (papel de plástico), destinado à impressão de livros e periódicos.
3 - A classificação de imóvel popular para ingresso no Regime Especial de Tributação (RET) da Construção Civil aplicável às incorporadoras imobiliárias com projetos no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida subiu de 75 mil para 85 mil reais.
4 – A alíquota de PIS/Cofins reduziu de 9,25% para zero sobre massas até junho do ano que vem e até dezembro de 2012 a desoneração sobre trigo, farinha de trigo e pão comum.
Varejo
“Acreditamos que estas medidas deverão impulsionar as vendas no varejo neste fim de ano e no 1T12, cabendo destacar Magazine Luiza, B2W, Grupo Pão de Açúcar, Lojas Americanas como as companhias mais afetadas pela a redução de IPI para linha branca”, afirma a Ativa.
Mantega indicou ainda que o setor têxtil seria beneficiado, mas não enumerou as medidas. As ações que seriam impactadas por elas são são Lojas Renner e Marisa. “Destacamos ainda a Natura, BR Malls, Iguatemi e Multiplan, se beneficiando direta ou indiretamente das medidas”, continuam.
Consumo
Para a Ativa, a desoneração do IOF do crédito ao consumo, que somará 130 milhões de reais, e o IPI da linha branca, mais 164 milhões de reais, pode ajudar os bancos de uma forma geral, apontam.
“Os bancos também deverão ser beneficiados pelo estímulo ao crédito, de forma geral. Itaú e Bradesco são nossas preferências, embora acreditemos que BB poderá ser mais agressivo na concessão de crédito ao consumo”, dizem.
Bolsa
As ações da BM&FBovespa (BVMF3) dispararam 6,68% na sessão de ontem com a notícia da redução do IOF para os investidores estrangeiros em ações. Para a corretora, a medida “minimiza um dos entraves para entrada de estrangeiros no mercado brasileiro, porém lembramos que as demais medidas de cunho cambial estão mantidas”.
Imobiliário
A mudança no Regime Especial de Tributação (RET) traz impacto para diversas empresas de construção, expicam. As mais expostas ao Minha Casa Minha Vida são MRV, Direcional e Rodobens.
Bens de Capital
Para bens de capital e automotivo, a Ativa vê a Weg como a mais beneficiada. “Paralelamente, estímulos como a queda do IOF beneficiam o financiamento a pessoa física e um setor diretamente beneficiado e com elevada dependência de crédito é o setor automotivo, com destaque para Tegma e Iochpe-Maxion”, ressaltam.

Com nova queda da Selic, é melhor investir na Bolsa ou em renda fixa?

 
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SÃO PAULO – Como já era esperado pelo mercado, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central decidiu, na última quarta-feira (30), reduzir a Selic (taxa básica de juros) em 0,5 ponto percentual, para 11% ao ano.
Este foi o terceiro corte consecutivo que, somado aos outros dois, resultou em uma redução de 1,5 ponto percentual na Selic desde agosto.
Com uma queda significativa na taxa de juros, os investimentos acabam sendo influenciados: de um lado a renda fixa perde atratividade e do outro a bolsa de valores pode ganhar novos adeptos.
Entretanto, especialistas ressaltam que, mesmo com os cortes recentes, a taxa de juros no Brasil ainda é muito alta (a maior taxa real e a segunda maior taxa nominal do mundo) e a bolsa de valores ainda está cercada de incertezas, o que contribui para deixar o investidor com mais dúvidas.
Renda fixa
De acordo com o professor do LabFin, Bolívar Godinho, a redução da Selic já estava precificada nas taxas de juros futuros e, por isso, não impacta tanto nos investimentos de renda fixa neste momento. Entretanto, alguns tipos de títulos públicos já começam a não ser tão atraentes para o investidor.
É o caso dos títulos pós-fixados atrelados à Selic. Isso porque, com as três reduções seguidas – e a previsão de mais cortes - indexar os investimentos a esta taxa pode não ser a melhor alternativa.
“Para quem investe nos títulos públicos, eu recomendo os títulos pós-fixados indexados à inflação”, afirma Godinho.
O professor do Ibmec-RJ, Luiz Filipe Rossi, concorda com a escolha. “Os títulos atrelados à inflação são a melhor opção agora, pois eles seguem um indicador muito confiável (IPCA – Índice de Preços ao Consumidor Amplo) e garantem ganho real para o investidor (rentabilidade total menos a inflação do período)”, diz.
Já os títulos prefixados podem não ser mais tão atrativos, de acordo com Godinho. “As curvas de juros futuros já estavam precificando essa queda e até outras, então não vejo muita vantagem nos títulos pré”, diz o professor.
Bolsa de Valores
Em um cenário de queda nas taxas de juros, a tendência é que a bolsa de valores ganhe espaço e conquiste novos investidores. Isto porque, com a renda fixa remunerando menos, o investidor teoricamente acaba aceitando correr mais risco para obter um ganho maior.
Entretanto, no momento atual, o cenário ainda é bastante incerto e os especialistas recomendam cautela com este tipo de aplicação. “Vimos um movimento de alta recente, mas isso tem acontecido com frequência: a bolsa se recupera e melhora um pouco, mas volta a cair com novas ondas de notícias ruins”, afirma Godinho.
De acordo com ele, este momento pode ser bom para aqueles que pretendem fazer uma poupança de longo prazo utilizando a renda variável. “O investidor pode começar a se posicionar em renda variável aos poucos. No início, coloca um pouco menos e depois vai aumentando, à medida que o cenário externo for clareando”.
O professor do Ibmec - RJ concorda. “A melhor estratégia é comprar ações pensando no longo prazo quando elas estão em um preço baixo. Então, quando a bolsa despenca, é a hora de comprar”, afirma Rossi.
Fundos
Para o professor do LabFin, os fundos de investimentos de renda fixa também podem ser uma boa alternativa para aqueles que são mais conservadores. Isto porque os gestores podem conseguir aproveitar melhor a flutuação das taxas e alocar o portfólio em títulos que remunerem melhor.
“O gestor pode fazer mix entre títulos corrigidos pela inflação e tpitulos privados, como as debêntures, e conseguir uma boa rentabilidade", afirma.
Já para quem é um pouco mais agressivo, os multimercados também começam a oferecer uma boa perspectiva. “Assim como com as ações, o investidor pode começar a montar uma carteira com estes fundos, focando no longo prazo”, conclui Godinho.

Economia brasileira tem crescimento zero no segundo trimestre

Rio de Janeiro - A economia brasileira ficou estagnada no terceiro trimestre deste ano em comparação ao segundo, com crescimento zero, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira.
Em relação ao mesmo período do ano passado, o Produto Interno Bruto registrou expansão de 2,1 por cento.
O resultado da comparação trimestral confirmou pesquisa Reuters, onde a mediana das previsões dos econmomistas era zero. Em relação ao mesmo período de 2010, a expectativa era de um crescimento do PIB de 2,4 por cento.